Marketing médico: entenda o que é e como utilizá-lo para atrair novos pacientes.

Marketing médico

O marketing médico emergiu como uma ferramenta essencial na era contemporânea da prática médica, onde a competição pelo reconhecimento e confiança dos pacientes é cada vez mais acirrada.

Ao contrário da percepção tradicional, o marketing na área da saúde não se limita apenas à promoção comercial, mas abrange uma gama de estratégias éticas e eficazes para estabelecer conexões significativas com os pacientes, promover qualidade no atendimento e aumentar a visibilidade profissional.

Neste contexto, compreender os princípios e as práticas do marketing médico torna-se fundamental para os profissionais de saúde que buscam fortalecer suas relações com os pacientes e aumentar sua base de clientes.

Ficou curioso para saber como o marketing médico pode auxiliar seu consultório e como é possível implementá-lo? Então confira a matéria a seguir!

Marketing médico: o que é?

No contexto do marketing médico, o conceito se estende muito além das estratégias convencionais de publicidade clínica. Trata-se de um conjunto de atividades direcionadas para criar, comunicar e proporcionar valor aos pacientes. O objetivo principal é alinhar as expectativas dos pacientes com a experiência real que eles têm ao receber atendimento médico.

Essencialmente, o marketing médico busca destacar o valor dos serviços oferecidos pelos profissionais de saúde, ressaltando suas características únicas e proporcionando uma experiência excepcional aos pacientes.

Isso vai além da simples divulgação da clínica ou do consultório, envolvendo também a promoção da confiança e da credibilidade, bem como a disponibilização de uma experiência de qualidade.

Por que é importante investir em marketing médico?

Investir em marketing médico é uma estratégia fundamental para o sucesso na área da saúde. Ele não apenas atrai novos pacientes, mas também melhora a experiência deles desde o agendamento até o pós-consulta.

Além disso, o marketing médico destaca o consultório no mercado, oferecendo um excelente custo-benefício, especialmente por meio do marketing digital. Essas iniciativas ajudam a construir sua reputação como referência na área, fortalecendo laços com os pacientes e incentivando sua fidelização, especialmente com o uso eficaz do e-mail marketing.

Como fazer um bom marketing médico?

Existem alguns passos fundamentais para consolidar um bom marketing médico, proporcionando resultados significativos. Assim, é preciso tomar as seguintes ações:

Avalie o mercado e a clientela

Para elaborar estratégias de marketing de maneira assertiva, é importante antes de tudo avaliar o serviço oferecido pela concorrência, bem como as características do cliente. A partir dessa análise, é possível criar estratégias de marketing personalizadas e específicas para atrair e fidelizar os pacientes atendidos nos consultórios médicos.

Ofereça qualidade no atendimento

Um ponto fundamental em qualquer estratégia de marketing é oferecer ao paciente uma boa experiência no atendimento. Isso vai muito além do momento do atendimento em si, e envolve vários aspectos que antecedem a consulta propriamente dita.

Por exemplo, muitos pacientes avaliam com insatisfação os consultórios que possuem demora no atendimento. Assim, uma estratégia para superar isso é investir em um sistema de agendamento médico, que ofereça recursos que auxiliem no processo de marcação de consultas e minimizem ao máximo o tempo de espera.

Ofereça inovação aos clientes

Marketing médico
Foto: metamorworks

A maioria dos clientes procuram além de qualidade no atendimento, serviços que facilitem a sua vida através da inovação. Um exemplo disso é o sistema de agendamento online, que oferece ao paciente a possibilidade de marcar uma consulta por conta própria através da internet.

Outra inovação muito relevante nos dias atuais é a telemedicina, uma tendência que cresceu muito no Brasil nos últimos anos. A telemedicina oferece consultas remotas, e por isso, traz mais uma possibilidade de comodidade para o paciente, além de ampliar o público que pode ser atendido.

De outra forma, uma inovação que pode ser concebida é a utilização do prontuário eletrônico nas clínicas e consultórios médicos. Essa ferramenta traz inúmeras vantagens, como o acesso remoto à informações clínicas dos pacientes, bem como a segurança dos dados através de uma tecnologia criptografada.

Divulgue o seu diferencial

A qualidade no atendimento e a inovação são estratégias primordiais para promover um marketing médico assertivo. Entretanto, outra ação muito importante é a divulgação do diferencial oferecido pelo consultório médico.

Assim, é importante investir em propagandas através dos meios digitais, como por exemplo as redes sociais. A divulgação de depoimentos e das inovações oferecidas através dessas plataformas podem aumentar muito a atração de novos clientes.

Conheça como a MDMED pode ajudar!

A MDMED é uma empresa que oferece inovação, tecnologia e recursos extraordinários através do software médico. Destaque no mercado, a MDMED traz uma plataforma cheia de funcionalidades, como o prontuário eletrônico, sistema de agendamento, módulo financeiro e a possibilidade de implementação da telemedicina.

Atualmente existem 3 tipos de planos, que oferecem quantidades de recursos diferentes: O plano básico, com uma quantidade limitada de funcionalidades, o plano essencial com mais recursos disponíveis e o plano completo que oferece todas as ferramentas da plataforma.

Quer saber qual o melhor plano para sua clínica? Então não perca tempo e confira melhor os planos e recursos da MDMED!

CID anemia: veja como classificar cada tipo utilizando o código adequado.

CID anemia

O CID (código Internacional de Doenças) é um sistema muito importante utilizado para a categorização de doenças, padronizando as patologias a partir de códigos. Isso não é diferente para as síndromes anêmicas, existindo uma série de códigos associado ao CID anemia, que vai variar de acordo com o tipo específico da doença.

Como mencionado anteriormente, a anemia é uma síndrome que pode se desenvolver em diversas circunstâncias diferentes, cada qual com um diagnóstico etiológico específico. Por esse motivo, existem diversos códigos do sistema CID associados aos vários tipos de anemia.

Quer saber como associar corretamente o tipo de anemia ao sistema CID? Então confira a matéria a seguir!

O que é anemia?

Outro conceito importante de se compreender nesse momento é o de anemia, uma síndrome com grande prevalência no mundo. Assim, a anemia pode ser definida como uma condição em que há diminuição na concentração de hemoglobina (HB), quando comparado aos valores de referência da população.

Como classificar corretamente o CID anemia?

Por se tratar de uma síndrome, a anemia possui diversos diagnósticos diferenciais, ou seja, existem diversas causas que podem levar a diminuição da hemoglobina. Por isso, sistemas de classificação são utilizados com o objetivo de categorizar os tipos de anemia de acordo com seu diagnóstico diferencial, que pode ser devido à deficiência nutricional por exemplo.

Qual o CID utilizado para cada tipo de anemia?

A anemia possui diversos tipos, e por esse motivo, existem muitos CIDs associados, que vai variar de acordo com o diagnóstico. Como mencionado anteriormente, uma série de anemias pode ter como causa a deficiência nutricional. Para essa classificação existem os seguintes CIDs associados:

  • 0- Anemia refratária sem sideroblastos;
  • 1- Anemia refratária com sideroblastos;
  • 2 – Anemia refratária com excesso de blastos;
  • 3 – Anemia refratária com excesso de blastos com transformação;
  • 4- Anemia refratária, não especificada;
  • D50- Anemia por deficiência de ferro;
  • 0- Anemia por deficiência de ferro secundária à perda de sangue (crônica);
  • 8- Outras anemias por deficiência de ferro;
  • 9- Anemia por deficiência de ferro não especificada;
  • D51- Anemia por deficiência de vitamina B12;
  • 0- Anemia por deficiência de vitamina B12 devida à deficiência de fator intrínseco;
  • 1- Anemia por deficiência de vitamina B12 devida à má-absorção seletiva de vitamina B12 com proteinúria;
  • 3- Outras anemias por deficiência de vitamina B12 na dieta;
  • 8 – Outras anemias por deficiência de vitamina B12;
  • 9- Anemia por deficiência de vitamina B12 não especificada;
  • D52- Anemia por deficiência de folato;
  • 0- Anemia por deficiência de folato na dieta;
  • 1- Anemia por deficiência de folato induzida por drogas;
  • 8 – Outras anemias por deficiência de folato;
  • 9- Anemia por deficiência de folato não especificada;
  • D53- Outras anemias nutricionais;
  • 0- Anemia por deficiência de proteínas;
  • 1- Outras anemias megaloblásticas não classificadas em outras partes;
  • 2- Anemia escorbútica;
  • 8- Outras anemias nutricionais especificadas;
  • 9- Anemia nutricional não especificada.

Os demais códigos associados aos vários tipos de anemia são os seguintes:

  • D55-Anemia devida a transtornos enzimáticos;
  • 0-Anemia devida à deficiência de glicose-6-fosfato-desidrogenase (G-6-PD);
  • 1-Anemia devida a outros transtornos do metabolismo do glutation;
  • 2-Anemia devida a transtornos das enzimas glicolíticas;
  • 3-Anemia devida a transtornos do metabolismo de nucleotídios;
  • 8-Outras anemias devidas a transtornos enzimáticos;
  • 9-Anemia devida a transtorno enzimático não especificada;
  • 0-Anemia falciforme com crise;
  • 1-Anemia falciforme sem crise;
  • D58-Outras anemias hemolíticas hereditárias;
  • 8-Outras anemias hemolíticas hereditárias especificadas;
  • 9-Anemia hemolítica hereditária não especificada;
  • D59-Anemia hemolítica adquirida;
  • 0-Anemia hemolítica auto-imune induzida por droga;
  • 1-Outras anemias hemolíticas auto-imunes;
  • 2-Anemia hemolítica não-auto-imune induzida por drogas;
  • 4-Outras anemias hemolíticas não-autoimunes;
  • 8-Outras anemias hemolíticas adquiridas;
  • 9-Anemia hemolítica adquirida não especificada;
  • D61-Outras anemias aplásticas;
  • 0-Anemia aplástica constitucional;
  • 1-Anemia aplástica induzida por drogas;
  • 2-Anemia aplástica devida a outros agentes externos;
  • 3-Anemia aplástica idiopática;
  • 8-Outras anemias aplásticas especificadas;
  • 9-Anemia aplástica não especificada;
  • D62-Anemia aguda pós-hemorrágica;
  • D63-Anemia em doenças crônicas classificadas em outra parte;
  • 0-Anemia em neoplasias
  • 8-Anemia em outras doenças classificadas em outra parte
  • D64-Outras anemias;
  • 0-Anemia sideroblástica hereditária;
  • 1-Anemia sideroblástica secundária a doença;
  • 2-Anemia sideroblástica secundária ao uso de drogas e a toxinas;
  • 3-Outras anemias sideroblásticas;
  • 4-Anemia diseritropoética congênita;
  • 8-Outras anemias especificadas;
  • 9-Anemia não especificada;
  • 0-Anemia complicando a gravidez, o parto e o puerpério;
  • 2-Anemia da prematuridade;
  • 3-Anemia congênita por perda sangüínea fetal;
  • 4-Outras anemias congênitas não classificada em outra parte;
  • 0-Efeitos adversos de preparações a base de ferro e outros preparações prescritas na anemia hipocrômica;
  • 1-Efeitos adversos da vitamina B12, ácido fólico e outros preparações prescritas nas anemias megaloblásticas.

Prontuário eletrônico: auxiliando sua rotina médica!

CID anemia
Foto: pandpsotck001

O prontuário eletrônico é uma ferramenta que pode auxiliar a rotina médica e facilitar no fechamento do diagnóstico da anemia. Esse sistema é capaz de reunir todas as informações clínicas prévias do paciente, além das informações contidas em exames complementares como hemograma, o que auxilia muito no diagnóstico.

Essa e muitas outras funcionalidades são oferecidas pelo software médico MDMED, uma ferramenta que revoluciona o atendimento nas clínicas e consultórios. Sendo destaque no mercado, a MDMED oferece planos e recursos que se adaptam à realidade das clínicas e consultórios médicos.

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CID diarréia: saiba como categorizar corretamente a doença e entenda melhor o quadro clínico

CID diarréia

O Código Internacional de Doenças (CID) é uma ferramenta indispensável para profissionais de saúde, proporcionando um sistema unificado de classificação de patologias. Quando o paciente apresenta distúrbios gastrointestinais, com evacuações líquidas, é preciso categorizar a doença através do CID diarréia.

Entretanto, é preciso ter atenção para o quadro clínico do paciente, para que a utilização do CID se dê de maneira assertiva e adequada, evitando erros e negligência médica. Pensando em auxiliar nisso, criamos um artigo que abordará tudo sobre o CID em casos de diarréia, elucidando qual código utilizar e como categorizar a doença adequadamente.

Quer saber mais como ocorre a utilização do CID para os casos de diarréia e outras doenças gastrointestinais? Então confira a matéria a seguir!

O que é CID-10?

Em primeiro lugar, é importante entender o que de fato significa CID-10 e qual o seu objetivo no âmbito da saúde. Como mencionado anteriormente, CID é uma sigla utilizada para designar o código internacional de doenças, ou seja, uma simbologia utilizada para categorizar os problemas de saúde e enfermidades.

Essa sigla representa uma estrutura hierárquica de códigos, destinados à categorização de doenças, sintomas, desconfortos e queixas. Esses códigos, quando habilmente agrupados, estabelecem uma base normativa que permite a profissionais da saúde ao redor do mundo comunicarem-se de forma consistente e eficaz sobre uma variedade de condições.

Inaugurada em 1992 e sujeita a atualizações periódicas, o CID 10 emerge como um iniciativa abrangente, detalhando uma gama diversificada de problemas de saúde enfrentados por pacientes.

Agora em sua décima edição, o código é composto pelo número 10 seguido por letras, possuindo 22 capítulos organizados de maneira ascendente, compreendendo uma codificação detalhada.

O propósito central da utilização do CID 10 reside no controle e monitoramento epidemiológico de doenças. Assim, essa análise criteriosa da prevalência e incidência de condições patológicas contribui significativamente para a compreensão do perfil de uma determinada população.

Qual o CID utilizado para diarreia?

CID diarréia
Foto: sirawit99

O CID utilizado para o quadro de diarréia aguda ou gastroenterite de origem infecciosa é o CID A09. Essa é uma enfermidade que, segundo o Ministério da Saúde, é presumida quando o paciente queixa-se de pelo menos três ocorrências de defecação de consistência líquida nas últimas 24 horas.

Entretanto, deve-se ficar atento na designação do CID para os casos de diarréia, já que deve-se avaliar a etiologia da síndrome. Em casos de uma síndrome diarreica aguda, é preciso que seja analisada a possibilidade de um quadro de diarréia devido a uma infecção do trato gastrointestinal.

Ou seja, o CID A09 refere-se apenas aos casos em que há suspeita diagnóstica de uma gastroenterite infecciosa, com relevância clínica pertinente. Caso haja dúvida da etiologia, é preciso considerar as causas de gastroenterite não infecciosas, e avaliar a utilização do CID K52.

Qual quadro clínico característico do CID A09?

O quadro clínico específico para diarréia aguda envolve uma série de achados que precisam ser avaliados no momento do atendimento. Por definição, a diarréia é concebida quando o paciente relata o quadro de evacuação em consistência líquida por um tempo de 24 horas ininterruptas.

Assim, é preciso estar atento aos sinais e sintomas associados à diarreia, para que se possa caracterizar a doença ao CID A09, específico para diarréia ou gastroenterite infecciosa.

Sendo assim, é preciso estar atento aos seguintes sinais e sintomas para avaliar a suspeita diagnóstica de um quadro de diarréia aguda, com suspeita etiológica de gastroenterite:

  • Relato de febre, seja aferida ou referida pelo paciente durante o curso dos sintomas de diarréia.
  • Ocorrência de náuseas ou vômitos.
  • Dor abdominal aguda, ou anterior ao curso do sintoma.

Como ser assertivo na utilização do CID diarréia?

Para realizar a utilização adequada do CID e casos de diarréia aguda é preciso realizar a avaliação do paciente de forma detalhada. Assim, a coleta de uma boa anamnese, bem como os antecedentes médicos são essenciais para as suspeitas diagnósticas assertivas, e para a tomada de conduta.

Por esse motivo, é muito importante conhecer e registrar a história clínica do paciente, para que o diagnóstico seja respaldado precisamente. Para isso, os prontuários médicos são de extrema valia, pois registram não apenas o quadro clínico atual do paciente, como a história pregressa dos atendimentos anteriores, resultando em uma melhor avaliação geral.

Conheça as soluções oferecidas pelo prontuário eletrônico!

O prontuário eletrônico é uma ferramenta muito eficiente que pode auxiliar na conduta e na suspeita diagnóstica de pacientes. Essa funcionalidade permite o acesso à informações dos pacientes atendidos nas clínicas e consultórios.

Essa funcionalidade é possível através da utilização do software médico da MDMED, que utiliza uma tecnologia criptografada permitindo o acesso confidencial às informações dos pacientes.

Essa e outras utilidades fazem parte da rica gama de recursos presentes no sistema médico da MDMED. Para adquirir todos os recursos basta aderir ao plano completo disponibilizado, mas você pode optar ainda por pacotes mais básicos, a depender da necessidade da clínica ou consultório médico.

Quer saber qual se adapta melhor à sua realidade? Então não perca tempo e confira melhor os planos e recursos da MDMED!

CID amigdalite: saiba qual código utilizar em casos de suspeitas de inflamação nas amígdalas.

CID amigdalite

A correta categorização das enfermidades é essencial para profissionais da saúde, e o Código Internacional de Doenças (CID) desempenha um papel crucial nesse processo. Quando um paciente queixa-se de dor ao deglutir, associado à febre, é possível que seja necessário categorizar essa doença utilizando o CID amigdalite.

É muito importante ressaltar que a utilização do CID deve ser cuidadosamente considerada, levando em conta o quadro clínico completo do paciente, para evitar erros nessa categorização. Para auxiliar nisso, desenvolvemos um artigo abrangente que explora todos os aspectos da aplicação do CID em casos de amigdalite.

Você gostaria de aprofundar seu conhecimento sobre como o CID é empregado nesses casos, bem como em outras condições do trato respiratório? Então, confira a matéria a seguir!

O que significa CID-10?

Para compreender adequadamente o significado e a função do CID-10 no contexto da saúde, é fundamental começar definindo o que essa sigla realmente representa.

O CID, como mencionado anteriormente, é a abreviação para Classificação Internacional de Doenças, uma nomenclatura utilizada para classificar diversas condições médicas e enfermidades.

Essa classificação não é apenas uma simples lista de códigos, mas constitui uma estrutura organizada hierarquicamente, destinada a categorizar uma ampla gama de doenças, sintomas, desconfortos e queixas.

Quando esses códigos são adequadamente agrupados, eles formam uma base padronizada que facilita a comunicação entre profissionais da saúde em todo o mundo, permitindo uma troca de informações consistente e eficiente sobre uma variedade de condições médicas.

Portanto, entender o CID-10 é essencial para garantir uma prática médica informada e colaborativa, onde profissionais de saúde podem compartilhar e interpretar dados clínicos de forma precisa e coerente.

O que é amigdalite?

CID amigdalite
Foto: PBXStudio

É importante também definir o que é uma amigdalite, para que a utilização do CID seja adequada ao quadro clínico apresentado. Assim, amigdalite é um termo que refere-se à inflamação das tonsilas palatinas, conhecida popularmente como amígdalas.

Como qualquer processo inflamatório, a amigdalite é manifestada com a presença de vermelhidão e aumento do volume das tonsilas. Esse processo inflamatório ocorre geralmente devido a uma infecção por microorganismos, mais comumente vírus e bactérias.

A depender do tipo de infecção, diferentes sinais e sintomas podem estar presentes, o que auxilia na diferenciação entre amigdalites bacterianas ou virais. Isso é muito importante tanto para a categorização do CID, quanto para a conduta correta no tratamento do paciente.

Qual CID para amigdalite?

O CID utilizado para amigdalite aguda é o J03, mas existem ainda subclassificações que vai depender do agente etiológico que causou a inflamação. Assim, para amigdalites causadas por bactérias do gênero streptococcus deve ser utilizado o CID J03.0.

Por outro lado, caso a amigdalite seja devido a outro microorganismo não especificado deverá ser utilizado o CID J03.8. Por fim, caso o agente etiológico da inflamação seja inespecífico é preciso utilizar o J03.9, que refere-se a amigdalite aguda não especificada.

Como utilizar o CID amigdalite corretamente?

Para utilizar corretamente o CID é preciso chegar ao diagnóstico clínico de maneira assertiva. Por isso, a avaliação do paciente é de extrema importância, sendo necessário verificar os sinais e sintomas manifestados.

Como mencionado anteriormente, o quadro clínico característico de uma amigdalite é composto do aumento das amígdalas, acompanhado de vermelhidão, queixa de dificuldade de deglutição ou dor ao engolir.

Associado a isso, outros sintomas sistêmicos podem estar presentes, como a presença de febre, sudorese, calafrios, adinamia, dentre outras manifestações.

É possível ainda prever o diagnóstico etiológico avaliando o quadro clínico apresentado. Em casos de amigdalite bacteriana, o paciente pode apresentar uma coleção de pús aderido nas tonsilas. Por outro lado, amigdalites virais não apresentam esse abscesso tonsilar, podendo estar associado à expectoração de secreção hialina.

Por isso, muito além da confirmação da suspeita através da coleta de culturas bacterianas ou testes de PCR, o quadro clínico apresentado pode ser suficiente para fechar o diagnóstico. Sendo assim, é fundamental conhecer a história prévia do paciente, bem como registrar o quadro clínico apresentado em um prontuário médico.

Saiba como o prontuário eletrônico pode auxiliar nesse processo!

O acesso ao prontuário eletrônico é muito importante para o diagnóstico e a gestão de pacientes, oferecendo uma maneira eficiente de monitorar e analisar suas informações clínicas. Graças ao avanço da tecnologia, é possível acessar dados de pacientes atendidos em clínicas e consultórios de forma rápida e segura.

Sendo destaque no mercado de sistema médico, a MDMED oferece recursos avançados integrados aos prontuários eletrônicos. Utilizando a segurança de uma tecnologia criptografada, o software médico da MDMED garante a confidencialidade das informações dos pacientes.

Além disso, o sistema proporciona uma ampla gama de funcionalidades, desde a gestão de prontuários até a emissão de receitas e pedidos de exames. Ficou interessado em conhecer melhor nossa ferramenta? Então venha conhecer os planos pensados para sua clínica ou consultório médico, que incluem desde pacotes mais básicos até o mais completo.

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Negligência médica: conheça estratégias para evitar erros nas clínicas e consultórios

Negligência médica

A gestão eficiente em clínicas e consultórios médicos é essencial para garantir a qualidade do atendimento e, acima de tudo, prevenir casos de negligência médica. O contexto dinâmico da área da saúde demanda não apenas habilidades clínicas aguçadas, mas também a busca de estratégias e ferramentas que minimizem a ocorrência de erros.

Muitas vezes erros médicos podem ser evitados através de sistemas que automatizam processos burocráticos. Nesse sentido, é importante explorar estratégias fundamentais para evitar negligência médica, utilizando a tecnologia como  aliada na promoção de uma prática clínica mais segura e eficiente.

Quer entender melhor sobre quais atitudes podem ser consideradas negligência médica e como é possível evitá-las? Então confira a matéria a seguir!

O que é negligência médica?

Em um primeiro momento, torna-se importante compreender de maneira precisa o conceito de negligência médica. A negligência médica acontece quando o profissional de saúde realiza qualquer ação que demonstra falta de cuidado e atenção, podendo gerar impactos na saúde do paciente.

O profissional considerado negligente age de maneira omissa, desconsiderando deveres éticos e negligenciando a situação do paciente. É relevante ressaltar que o Conselho Federal de Medicina (CFM) desempenha um papel essencial na regulamentação e orientação ética da prática médica no Brasil.

Assim, o CFM como entidade reguladora estabelece diretrizes e normas que visam assegurar a conduta ética dos profissionais de saúde, orientando práticas que evitem erros médicos e negligência.

Por isso, é fundamental reconhecer a importância de práticas diligentes na área da saúde, não apenas para a reputação dos profissionais, mas, acima de tudo, para garantir a segurança e confiança dos pacientes no sistema de saúde.

Quais os casos mais comuns de negligência médica?

Dentre as ocorrências mais frequentes, podemos citar os diagnósticos imprecisos, prescrições e receitas médicas inadequadas, violações à privacidade dos pacientes em registros médicos e atrasos no atendimento.

Em muitos casos, a demora no atendimento emerge como uma forma de negligência médica, comprometendo a prontidão e eficácia da conduta necessária. Pacientes que aguardam excessivamente por consultas ou intervenções podem ter sua condição de saúde agravada, resultando em consequências adversas.

Os erros em prescrições e receitas constituem outra área de preocupação, podendo gerar sérios riscos à saúde do paciente. Erros em prescrição de receitas são mais comuns em prescrições manuscritas, que dificultam a interpretação por parte do farmacêutico no momento da dispensação do medicamento.

Por outro lado, a quebra de privacidade em prontuários médicos representa uma forma grave de negligência, comprometendo a confidencialidade e ética no cuidado ao paciente. O acesso indevido a informações médicas confidenciais pode resultar em impactos legais para os pacientes, infringindo o sigilo médico estabelecido durante o atendimento.

Como a tecnologia pode minimizar os casos de negligência médica?

Muitas dessas negligências médicas podem ser evitadas ao utilizar sistemas automatizados que minimizem a chance dos erros. O software médico da MDMED oferece funcionalidades úteis que podem auxiliar nisso, como as listadas a seguir:

Resolução na demora no atendimento

A demora no atendimento muitas vezes pode ser responsável por transtornos para o paciente, e geralmente ocorre por dificuldades na gestão de agendamentos. Por isso, contar com um sistema de agendamento facilitado é fundamental para auxiliar nesse processo.

Assim, é possível organizar as consultas em clínicas médicas com um sistema de agendamento eficiente, que simplifica as tarefas administrativas na recepção. Através dessa interface, os horários disponíveis são facilmente visualizados em cartões na tela, permitindo ajustes com apenas alguns toques.

De maneira alternativa, essa ferramenta eficiente não apenas agiliza o processo de agendamento, mas também proporciona aos pacientes a liberdade de marcar consultas conforme sua conveniência através do agendamento online.

Utilização de prescrições digitais

Como mencionado anteriormente, muitos erros em prescrições médicas estão relacionados à confusão na leitura de receitas médicas. Além disso, receitas médicas são vulneráveis a processos de falsificação, que podem gerar problemas para os profissionais.

Por isso, utilizar a plataforma que permite a emissão de prescrições digitais contribui para a minimização de negligências médicas. Essas prescrições são enviadas por e-mail ou sms para o paciente, e podem ser autenticadas, conferindo mais segurança e comodidade.

Garantia da privacidade dos dados dos pacientes

É importante garantir a segurança dos dados dos pacientes que constam em prontuários médicos, e isso pode ser possível através da utilização de prontuários eletrônicos.

Essa funcionalidade possui tecnologia criptografada para assegurar a segurança dos registros dos indivíduos atendidos nos centros de saúde e consultórios. Dessa forma, apenas um especialista autorizado terá permissão para entrar no sistema e examinar as informações acessíveis sobre os pacientes, garantindo o sigilo bioético.

Negligência médica
Foto: sturti

Minimize os erros operacionais com MDMED!

Deu para perceber como um software médico pode evitar casos de negligência médica no seu consultório, não é mesmo? Adquira MDMED e desfrute de todas essas funcionalidades em seu estabelecimento.

Contamos com diversos planos, que variam de pacotes mais básicos e acessíveis até recursos completos, tudo isso a depender da demanda do seu consultório.

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Facilitando a rotina do consultório médico: saiba como a tecnologia pode auxiliar nesse processo.

Facilitando a rotina do consultório médico: saiba como a tecnologia pode auxiliar nesse processo.

O dia a dia de um consultório médico exige várias solicitações, incorporando procedimentos que podem requisitar um número extenso de colaboradores. Para aprimorar esses procedimentos e aperfeiçoar o fluxo de tarefas, é crucial assegurar uma competente organização e gestão do local.

Com o progresso da tecnologia, a administração de espaços de saúde e consultórios médicos transformou-se em algo menos trabalhoso. Ao empregar recursos como os sistemas médicos, tornou-se possível desembaraçar e automatizar procedimentos, colaborando para uma eficácia superior na organização dos consultórios médicos.

O sistema médico oferece uma série de funcionalidades que auxiliam na rotina de milhares de clínicas e consultórios, otimizando a carga de trabalho desses estabelecimentos. Quer saber como essa tecnologia pode ajudar o seu consultório? Então confira a matéria a seguir!

Quais as demandas de um consultório médico?

Antes de tudo, é importante esclarecer quais as demandas e rotinas de um consultório médico, avaliando quais desafios são encontrados no dia a dia desse estabelecimento de saúde.

O consultório médico é o estabelecimento responsável por viabilizar um espaço físico para o atendimento de consultas médicas. Esse estabelecimento deve estar preparado para atender os pacientes, e precisa possuir infraestrutura e insumos adequados para o seu funcionamento.

Para garantir o pleno funcionamento do consultório médico, é preciso contar com uma equipe administrativa, como, por exemplo, as secretarias. O papel dessa equipe é fundamental para a realização do agendamento de consultas, atendimento ao público, lançamento financeiro, dentre outras coisas.

Além disso, outras demandas são encontradas no dia a dia do consultório médico, como, por exemplo, o registro e armazenamento dos prontuários médicos dos pacientes atendidos. É preciso ter cuidado com a proteção desses documentos, e garantir que o armazenamento dessas informações seja adequado e seguro.

Como a tecnologia pode auxiliar na rotina do consultório médico?

O software médico da MDMED é uma plataforma que disponibiliza uma série de funcionalidades que podem otimizar o trabalho nos consultórios médicos. O sistema oferece ferramentas que automatizam tarefas, além de conferir qualidade de atendimento ao paciente.

Dentre as inúmeras funcionalidades oferecidas pelo software médico, listamos as principais ferramentas que podem auxiliar na rotina do consultório médico. Dentre elas estão:

Prontuário médico eletrônico

As fichas médicas digitais, conhecidas como prontuários eletrônicos, representam documentos virtuais que organizam e resguardam os dados médicos dos indivíduos.

A transição dos registros físicos para os digitais configura um progresso significativo no domínio da saúde, otimizando a eficiência operacional e proporcionando benefícios tanto para profissionais quanto para pacientes.

A possibilidade de ter acesso remoto e seguro a todos os pormenores clínicos dos pacientes torna-se uma realidade com a adoção desses sistemas. Essa praticidade não apenas agiliza o atendimento, mas também permite uma gestão mais eficaz do histórico médico, contribuindo para diagnósticos mais rápidos e precisos.

Além de viabilizar o acesso protegido às informações dos pacientes, o prontuário eletrônico garante a confidencialidade e a integridade desses dados, assegurando padrões elevados de segurança no manejo de informações sensíveis na área da saúde.

É relevante destacar que a implementação efetiva de sistemas de prontuários eletrônicos contribui para uma comunicação mais eficiente entre os membros da equipe médica, reduzindo possíveis erros e melhorando a coordenação no cuidado ao paciente.

Consultório médico
Foto: pandpstock001

Sistema facilitado de agendamento de consultas

O software médico proporciona uma plataforma intuitiva para a organização da marcação de consultas em consultórios médicos, simplificando as atividades administrativas da recepção. Por meio dessa interface, os horários disponíveis são prontamente visualizados em cartões na tela, possibilitando modificações com apenas alguns toques.

De outra maneira, essa ferramenta eficaz não só acelera o processo de agendamento, mas também concede aos pacientes a liberdade de marcar consultas conforme sua conveniência.

Isso se torna viável graças ao agendamento online, uma funcionalidade incorporada no nosso sistema que permite que os pacientes realizem a marcação das consultas. Além disso, o paciente pode receber a confirmação da consulta por mensagem de texto, simplificando o procedimento para as profissionais administrativas.

Módulo de gestão financeira

A plataforma ainda disponibiliza como funcionalidade um módulo de gestão financeira avançada para consultórios médicos. Utilizando essa ferramenta o gestor poderá supervisionar o fluxo de caixa, gerar orçamentos de maneira automatizada e realizar repasses de forma integrada.

Dessa maneira, a plataforma administra os pagamentos pendentes e os recebimentos, disponibilizando informações atualizadas ao gestor, que podem ser registradas instantaneamente.

Utilize MDMED no seu consultório médico!

Curtiu explorar um pouco das capacidades disponíveis no software médico da MDMED? Então, obtenha nosso pacote integral e usufrua de todas as características que a plataforma pode proporcionar!

Caso a realidade do seu consultório não demande todos os recursos, você poderá optar pelo plano essencial ou básico, que possuem valores acessíveis, embora ofereçam menos funcionalidades.

Quer saber qual se adapta melhor à sua clínica? Então não perca tempo e confira melhor os planos e recursos da MDMED!

Saiba como armazenar de forma segura a anamnese em clínicas e consultórios médicos.

Saiba como armazenar de forma segura a anamnese em clínicas e consultórios médicos.

A anamnese é um dos alicerces que compõem o acompanhamento clínico de pacientes, seja em consultórios, clínicas ou até mesmo hospitais. A anamnese é constituída de informações relevantes sobre cada caso, contendo a história clínica e demais atributos necessários para a conduta médica.

Por ser um documento de extrema importância, a anamnese precisa ser armazenada de maneira segura, de forma que a privacidade do paciente seja preservada. Com a tecnologia isso se tornou efetivo com a utilização de prontuários eletrônicos, que se destacam como meios seguros de armazenamento das informações clínicas dos pacientes.

Explorando as inovações, milhares de clínicas e consultórios adotam o prontuário eletrônico para armazenar as anamneses de seus pacientes de maneira segura. Impulsionados pelo software médico avançado oferecido pela MDMED, é possível usufruir de segurança e diversas outras ferramentas. Quer saber mais? Então confira a matéria a seguir!

O que é anamnese?

Em primeiro lugar é importante entender o que é anamnese, e qual a sua importância na conduta diagnóstica médica. A anamnese pode ser entendida como um registro médico das informações clínicas ditas pelo paciente. Ou seja, o atendimento médico pode ser comparado a uma entrevista, enquanto a anamnese é o registro direcionado desse diálogo.

Assim, a anamnese é composta por diversos elementos, como por exemplos os dados pessoais do paciente, incluindo nome completo, idade, sexo, procedência, profissão, dentre outros. Além disso, a anamnese é constituída por informações clínicas direcionadas a partir da queixa principal do paciente, bem como seu antecedente médico e familiar.

Por que é importante garantir a segurança do registro da anamnese?

Como dito anteriormente, a anamnese é constituída de diversos dados pessoais dos pacientes, e por isso precisa ser armazenada de maneira segura, garantindo a integridade das informações.

Além disso, a privacidade das informações clínicas é um princípio bioético reforçado pelo Código de Ética Médica, que endossa o sigilo médico. Por esse motivo, é preciso ter cuidado para que os dados da anamnese registrados nos prontuários sejam reservados apenas para profissionais autorizados.

Como garantir a segurança das informações da anamnese?

A melhor maneira de conseguir armazenar de forma segura as informações contidas na anamnese é através dos prontuários eletrônicos. O prontuário eletrônico é uma solução eficiente e segura, conferindo um acesso controlado e preservação da confidencialidade dos dados médicos.

Garantindo a integridade dos dados e a confidencialidade, o software médico da MDMED incorpora funcionalidades avançadas de proteção de dados e privacidade. Utilizando tecnologia criptografada de ponta, garantimos a segurança robusta das informações.

A plataforma da MEMED adota uma abordagem restrita ao acesso ao prontuário eletrônico, reservando-o exclusivamente a profissionais devidamente autorizados.

Este procedimento está em total conformidade com as diretrizes determinadas pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), uma legislação que visa garantir a privacidade e proteção das informações médicas dos pacientes.

Em sintonia com essas diretrizes, o acesso ao prontuário eletrônico é fornecido a pessoal autorizado, mediante credenciais de login e senha. Além disso, para reforçar a segurança, todas essas informações são armazenadas de forma segura na nuvem. Isso eleva ainda mais o nível de proteção dos dados sensíveis.

A MDMED está comprometida em fornecer um ambiente digital seguro e em conformidade com as normas vigentes, garantindo a tranquilidade tanto dos profissionais de saúde quanto dos pacientes.

Anamnese
Foto: Pressmaster

Conheça outros benefícios oferecidos pelo prontuário eletrônico.

Além da segurança, o prontuário eletrônico possibilita uma série de vantagens, tanto para as clínicas e consultórios médicos, quanto para os pacientes. Quer saber mais sobre esses benefícios? Então confira a lista a seguir:

Armazenamento de exames complementares

O registro clínico também engloba os estágios de uma variedade de exames complementares, abrangendo análises laboratoriais e de imagem. Assim, com um sistema médico é possível ter uma visão mais completa do caso de cada paciente, avaliando o registro dos exames complementares, associado aos dados da anamnese e exame físico.

Além disso, é importante garantir a proteção das informações contidas nos exames, para evitar a divulgação não autorizada de resultados sensíveis, como em casos de testes de gravidez ou sorologias para infecções sexualmente transmissíveis. Esses dados devem ser resguardados com o devido cuidado, evitando divulgações inconvenientes e garantindo.

Telemedicina

O prontuário eletrônico também possibilita o atendimento médico a distância, conhecido como telemedicina.

Essa particularidade assume uma importância significativa na contemporaneidade, em que a telemedicina está se tornando cada vez mais proeminente. É relevante destacar que, para a implementação desse recurso, é necessário que o profissional possua o registro de assinatura digital para médicos, a fim de autenticar o documento garantindo legitimidade.

Garanta a segurança da anamnese com MDMED!

Adotado por inúmeras clínicas e consultórios médicos em todo o território brasileiro, o avançado sistema médico desenvolvido pela MDMED se destaca como a principal solução tecnológica disponível no mercado.

Destacando-se por sua eficácia e inovação, a plataforma oferece três planos distintos, o Básico, o Essencial e o Completo, adaptando-se às diversas necessidades e exigências específicas de cada clínica.

Quer saber qual plano se adapta melhor à sua clínica? Então não perca tempo e confira melhor os planos e recursos da MDMED!

Gestão clínica: Saiba como a tecnologia pode auxiliar na rotina de consultórios e clínicas.

Gestão clínica

A rotina de um estabelecimento de saúde requer diversas demandas, incluindo processos que podem demandar uma grande quantidade de funcionários. Para otimizar esses processos e melhorar o fluxo de trabalho é importante garantir uma boa gestão clínica do estabelecimento.

Com o avanço da tecnologia a gestão de clínicas e consultórios médicos tornou-se algo menos burocrático. Ao utilizar ferramentas como um software médico é possível desburocratizar e automatizar processos, contribuindo para uma melhor eficiência da gestão clínica.

Dessa forma, nos dias atuais, a incorporação do software médico tornou-se necessária para garantir o pleno funcionamento de consultórios e clínicas. Quer entender melhor como essa plataforma pode auxiliar a gestão clínica? Então não deixe de conferir a matéria a seguir!

O que é gestão clínica?

Antes de tudo, é importante destacar o que é uma gestão clínica, e quais atributos as constituem. A gestão clínica pode ser entendida como o conjunto de processos relacionados à organização e planejamento de clínicas e consultórios médicos.

Sendo assim, uma gestão clínica é responsável por organizar e otimizar o fluxo de trabalho vivenciados na rotina de consultórios médicos. Por isso, deve-se caprichar na administração e otimização de processos repetitivos, como, por exemplo, a marcação e confirmação de consultas.

Entretanto, vale ressaltar que gerenciar uma clínica médica não é uma tarefa simples, e isso deve ser um motivo evidente: os centros de saúde lidam diariamente com uma alta demanda de solicitações e pacientes. Essas demandas, combinadas aos processos internos da instituição, resultam em uma base de informações extensa e complexa.

Como otimizar a gestão clínica?

Para aprimorar a gestão clínica é preciso organizar o fluxo de trabalho, e portanto, em primeiro lugar é preciso identificar os pontos de gargalo no âmbito da gestão da clínica.

Por definição, os pontos de gargalo referem-se às demandas volumosas que prejudicam a eficiência das atividades. Nesse sentido, os esforços concentrados na organização da gestão de agendamentos emergem como uma estratégia mais eficaz para melhorar o fluxo de trabalho, uma vez que esses elementos específicos são pontos críticos de gargalo.

Gestão clínica
Foto: SeventyFour

Veja como o software médico pode auxiliar na gestão clínica

Uma das estratégias mais eficazes para otimizar a gestão clínica é a utilização de ferramentas de gestão, como os softwares médicos. O software médico da MDMED oferece uma série de recursos que facilitam muito a rotina das clínicas médicas, melhorando a gestão desses estabelecimentos.

Quer saber como essa ferramenta pode te ajudar? Então confira a seguir algumas funcionalidades do software médico da MDMED :

Sistema de agendamento de consultas

A plataforma da MDMED apresenta um sistema de agendamento de consultas intuitivo, simplificando as atividades administrativas de recepção. Por meio dessa interface, os horários disponíveis são exibidos de maneira clara na tela, possibilitando ajustes com apenas alguns cliques.

Além de agilizar o processo de agendamento, essa ferramenta eficiente fornece aos pacientes a liberdade de reservar consultas de acordo com sua conveniência, graças ao agendamento online disponível nesses sistemas.

Além disso, os pacientes podem receber confirmações de consultas por meio de SMS, simplificando o procedimento para as secretarias. Dessa forma, essa ferramenta não apenas melhora a experiência do paciente, mas também alivia a carga de trabalho da equipe administrativa, otimizando a eficácia operacional do consultório.

 

Módulo de gestão financeira avançada

O software médico inclui um módulo de gestão financeira avançada, uma ferramenta muito útil para a gestão financeira das clínicas e consultórios médicos. Por meio dessa ferramenta, é viável monitorar o fluxo de caixa, elaborar orçamentos de maneira automatizada e realizar repasses de forma integrada.

Desta forma, a plataforma administra os pagamentos pendentes e as cobranças, fornece informações atualizadas ao administrador, que podem ser registradas imediatamente.

Possibilidade de consultas remotas

O sistema médico inclui como funcionalidade o prontuário eletrônico, permitindo que os dados do paciente sejam acessados por um profissional autorizado em qualquer lugar. Assim, com a utilização da plataforma é possível realizar o atendimento médico através de teleconsultas, uma tendência crescente no Brasil.

Mas como isso pode auxiliar a gestão clínica? Diversos processos são associados ao atendimento presencial, e quanto maior o fluxo de pacientes mais complexa será essa administração.

Assim, ao incluir a possibilidade do modelo de consultas remotas é possível reduzir a quantidade de pacientes que precisam ir presencialmente. Com isso é possível otimizar a gestão clínica, além de ampliar a rede de clientes atendidos pelo consultório.

Otimize a gestão clínica com MDMED!

Adotado por diversos consultórios e clínicas médicas em todo o país, o inovador sistema de saúde desenvolvido pela MDMED destaca-se como a principal solução tecnológica disponível no mercado.

Com uma história consolidada que ultrapassa duas décadas, oferecemos opções de pacotes e funcionalidades especialmente projetadas para atender às necessidades específicas de seu estabelecimento de saúde.

Nossos planos englobam uma ampla variedade de recursos, proporcionando uma otimização eficaz da rotina do seu consultório médico. Para isso, o pacote completo oferece ao seu estabelecimento todas as funcionalidades disponíveis na plataforma.

Contudo, para atender às diversas demandas, oferecemos também pacotes mais acessíveis. Mesmo com um investimento mais econômico, os planos mais básicos mantêm a excelência do nosso software, adaptando-se a diferentes realidades com funcionalidades igualmente eficientes.

Quer saber qual plano se adapta melhor à sua clínica? Então não perca tempo e confira melhor os planos e recursos da MDMED!

Reestruturação das fichas médicas: confira todos os benefícios oferecidos pela tecnologia.

Fichas médicas

As fichas médicas desempenham um papel fundamental no cotidiano de clínicas, consultórios e hospitais, pois concentram informações essenciais para cada paciente. Com o avanço tecnológico, testemunhamos a ascensão do prontuário eletrônico, uma versão digital das fichas médicas, que trouxe diversos benefícios aos estabelecimentos de saúde.

Assim, a versão eletrônica nas fichas médicas não apenas modernizou a forma de armazenamento de dados, mas também aprimorou a comunicação entre os profissionais de saúde. Através desta plataforma digital, alcançamos um acesso mais ágil e seguro às informações, dentre outros benefícios fundamentais.

Atuando de forma inovadora, o prontuário eletrônico é adotado em milhares de clínicas e consultórios, impulsionada pelo software médico fornecido pela MDMED. Quer explorar melhor todas as vantagens de contar com um sistema de ficha médica eletrônica em sua clínica? Não perca a oportunidade de conferir a matéria a seguir!

Versão eletrônica das fichas médicas: entenda essa tecnologia.

Inicialmente, é de suma importância compreender que a ficha médica consiste em um documento que reúne o conjunto de dados clínicos e pessoais de um paciente específico. Nesse contexto, esse registro pode se manifestar de maneira física, quando impresso em papel, ou de forma eletrônica, quando as informações são digitais.

A versão eletrônica das fichas médicas é denominada de prontuário eletrônico, que armazena as informações por meio de um software médico. Essa abordagem digital não apenas moderniza a maneira como os dados são registrados, mas também oferece uma gama de recursos interativos.

Por oferecer uma série de recursos, os prontuários eletrônicos conseguem promover uma gestão mais eficiente das informações clínicas. Por esse motivo, essas ferramentas tornaram-se uma constante em milhares de clínicas e consultórios.

Conheça os principais benefícios das fichas médicas digitais

Explorar a versão eletrônica das fichas médicas por meio do software médico da MDMED proporciona uma série de vantagens significativas para clínicas e consultórios. Deseja conhecer mais detalhes sobre essas vantagens? Então, não deixe de conferir a lista destacando os principais benefícios encontrados em nossa plataforma.

Fichas médicas
Foto: pandostock001

Segurança dos dados

A versão eletrônica das fichas médicas assegura que apenas profissionais devidamente autorizados tenham acesso aos dados pessoais e médicos dos pacientes, garantindo um nível total de sigilo e proteção.

Essa segurança é viabilizada pelo sistema médico desenvolvido, que emprega uma tecnologia avançada de criptografia para garantir a confidencialidade e a segurança dos dados.

A proteção dessas informações tornou-se uma prioridade nos dias atuais, especialmente diante dos riscos associados aos vazamentos de dados. Portanto, a segurança proporcionada pela versão eletrônica das fichas médicas assegura a confidencialidade  e privacidade dos dados dos pacientes, garantindo o sigilo médico.

Armazenamento nas nuvens

Uma das principais vantagens oferecidas pela incorporação da versão eletrônica das fichas médicas através dos sistemas médicos é a praticidade de acessá-la pela internet, pois os dados são armazenados nas nuvens.

Assim, qualquer profissional previamente autorizado poderá acessar os dados do paciente, em qualquer hora ou lugar.

Essa abordagem, além de eliminar a necessidade de reservar espaços físicos para guardar documentos impressos, viabiliza o acesso remoto às informações.

Essa inovação resulta em uma economia significativa de recursos, pois elimina despesas relacionadas à manutenção de espaços para arquivos físicos e reduz os custos associados à gestão desses documentos.

Por outro lado, para os pacientes, o uso do prontuário eletrônico permite que seus registros médicos sejam consultados por profissionais autorizados em qualquer momento e local, proporcionando maior agilidade e conveniência aos cuidados médicos.

Consultas remotas e telemedicina

Conforme mencionado anteriormente, a principal vantagem da versão eletrônica das fichas médicas é a facilitação da consulta remota às principais informações do paciente. Por essa razão, essa ferramenta torna-se crucial para a realização eficiente das teleconsultas médicas, constituindo um recurso indispensável nesse tipo de atendimento à distância.

Essa característica é particularmente relevante nos dias de hoje, em que a telemedicina está ganhando cada vez mais destaque. Vale ressaltar que para a execução desse recurso é importante que o profissional possua o cadastro da assinatura digital para médicos, para autenticar o documento.

Dessa forma, a teleconsulta, como parte dessa tendência em ascensão, consolidou-se como uma inovação permanente, impulsionada pelo uso das versões eletrônicas das fichas médicas.

Modernize seu estabelecimento com MDMED!

Adotado por inúmeras clínicas e consultórios médicos em todo o território brasileiro, o avançado sistema médico desenvolvido pela MDMED se destaca como a principal solução tecnológica disponível no mercado.

Com uma trajetória consolidada de mais de duas décadas, oferecemos planos e funcionalidades especialmente pensadas para atender às necessidades específicas do seu estabelecimento de saúde.

Nossos planos abrangem uma gama completa de recursos, proporcionando uma otimização eficaz da rotina do seu consultório médico.

Entretanto, para atender às diversas demandas, dispomos também de pacotes mais acessíveis. Embora possuam um investimento mais econômico, até mesmo os planos mais básicos mantêm a excelência do nosso software, adaptando-se a diferentes realidades com funcionalidades igualmente eficientes.

Quer saber qual plano se adapta melhor à sua clínica? Então não perca tempo e confira melhor os planos e recursos da MDMED!

Gestão e saúde: conheça o mapa de risco hospitalar e outras estratégias de organização

Mapa de risco hospitalar

O mapa de risco hospitalar é uma ferramenta de gestão de risco obrigatória para os estabelecimentos de saúde. Implementada pela Norma Regulamentadora nº 5 (NR-5), o mapa de risco hospitalar é um documento que visa prevenir acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

Por esse motivo, além de ser obrigatório, o mapa de risco hospitalar é uma importante estratégia de gestão hospitalar. Entretanto, aliadas ao mapa, outras alternativas são de extrema importância para otimizar a gestão dos estabelecimentos de saúde. Ficou curioso para saber como isso funciona na prática? Então, fica ligado na matéria!

Para que serve o mapa de risco hospitalar?

Mapa de risco hospitalar
Foto: NanoStockk

O mapa de risco hospitalar possui o objetivo central de identificar os locais de possíveis ameaças, que possuam o potencial de causar danos à saúde dos indivíduos. Assim, é possível mapear esses locais com o intuito de estabelecer pontos de alerta e cuidados.

Para cumprir esse objetivo, os mapas são construídos de forma a instruir visualmente os pacientes e funcionários que circulam pelo ambiente. Por isso, os mapas são constituídos de círculos contendo tamanhos e cores específicas, que informam o grau de risco de determinado ambiente.

O tamanho no círculo diz respeito ao nível do risco, que pode ser dividido em leve, moderado ou grave. Por outro lado, a cor do círculo informa a natureza do risco, classificando-o de acordo com o tipo de ameaça.

Como são classificados os riscos?

Como dito anteriormente, os riscos são classificados de acordo com o seu caráter, utilizando as cores para ilustrar cada tipo de ameaça. As cores utilizadas são verde, vermelha, marrom, amarela e azul, e vão variar a depender da natureza de cada agente agressor.

Por exemplo, a cor verde representa o grupo 1, nas quais são riscos de natureza física, como ruídos e radiação, enquanto a cor vermelha indica o grupo 2 que são os riscos de natureza química.

Por outro lado, o grupo 3 é representado pela cor marrom, que indica riscos de natureza biológica, associados a microrganismos como bactérias, fungos e vírus.

Já a cor amarela representa o grupo 4, indicando os riscos ergonômicos. Esses riscos estão relacionados ao modo que se realiza as atividades, alertando para posturas incorretas, esforços repetitivos, esforço, dentre outros aspectos.

Por último, o grupo 5 são indicados pela cor azul, e representam aqueles acidentes associados a causas naturais devido à estrutura do local. Ou seja, são os riscos inerentes ao ambiente, como incêndios, choques, inundações, dentre outros.

Quais as alternativas para otimizar a gestão hospitalar e reduzir riscos?

A gestão hospitalar é um grande desafio, pois além de minimizar os riscos inerentes a esse ambiente é preciso organizá-lo de maneira eficaz. Para auxiliar nisso, o software médico da MDMED oferece uma série de recursos que podem facilitar a gestão dos estabelecimentos de saúde.

Dentre as diversas alternativas que podem auxiliar muito nesse processo, listamos as seguintes ferramentas:

1. Prontuário eletrônico

O prontuário eletrônico é um documento digital que armazena informações dos pacientes, e isso inclui os dados pessoais e médicos. Essa é uma ferramenta tecnológica que auxilia de maneira fundamental a gestão hospitalar, pois conta com um sistema integrado e seguro.

Com essa ferramenta em mãos é possível otimizar a gestão hospitalar, além de garantir a economia de recursos que seriam gastos em prontuários físicos. De outra forma, os prontuários também previnem os em prescrições médicas e facilitam a análise cuidadosa dos dados clínicos dos pacientes.

2. Software médico

Um grande aliado da gestão hospitalar é o software médico da MDMED, uma ferramenta tecnológica desenvolvida para auxiliar em diversas rotinas de estabelecimentos de saúde. O software médico oferece uma série de recursos que possibilitam não apenas a otimização da gestão, como também a redução de potenciais riscos.

Nossa plataforma oferece um sistema de agendamento que facilita muito a organização na marcação de consultas, e permite uma gestão mais fluida ao reduzir o fluxo de trabalho.

Além disso, o sistema médico é bastante utilizado por oferecer ferramentas que auxiliam na gestão de estoque dos estabelecimentos de saúde. Com isso, é possível garantir que medicamentos essenciais não faltem, e materiais de limpeza sempre estejam disponíveis para garantir a segurança contra agentes infecciosos.

Outro recurso oferecido por essa plataforma para otimizar a gestão hospitalar é o módulo financeiro avançado, que permite o controle monetário e fluxo de caixa de maneira eficiente e precisa.

3. Telemedicina

A telemedicina é uma tendência promissora no Brasil, que visa a realização de consultas na modalidade remota. Apesar de nova, essa ferramenta promete ser vantajosa por ampliar a possibilidade de atendimentos médicos, e minimizar os riscos que um ambiente hospitalar proporciona ao paciente.

Otimize a gestão hospitalar com MDMED!

Deu para perceber a importância de uma gestão hospitalar eficiente, não é mesmo? A melhor maneira de garantir a otimização disso é através do software médico da MDMED.

Nossa plataforma oferece uma infinidade de recursos pensados para auxiliar o dia a dia dos mais diversos estabelecimentos de saúde. Contamos com planos que se adaptam à realidade da sua clínica, que vão de pacotes mais básicos até recursos ilimitados.

Quer saber qual plano se adapta melhor ao seu estabelecimento? Então não perca tempo e confira melhor os planos e recursos da MDMED!