Negligência médica: conheça estratégias para evitar erros nas clínicas e consultórios

Negligência médica

A gestão eficiente em clínicas e consultórios médicos é essencial para garantir a qualidade do atendimento e, acima de tudo, prevenir casos de negligência médica. O contexto dinâmico da área da saúde demanda não apenas habilidades clínicas aguçadas, mas também a busca de estratégias e ferramentas que minimizem a ocorrência de erros.

Muitas vezes erros médicos podem ser evitados através de sistemas que automatizam processos burocráticos. Nesse sentido, é importante explorar estratégias fundamentais para evitar negligência médica, utilizando a tecnologia como  aliada na promoção de uma prática clínica mais segura e eficiente.

Quer entender melhor sobre quais atitudes podem ser consideradas negligência médica e como é possível evitá-las? Então confira a matéria a seguir!

O que é negligência médica?

Em um primeiro momento, torna-se importante compreender de maneira precisa o conceito de negligência médica. A negligência médica acontece quando o profissional de saúde realiza qualquer ação que demonstra falta de cuidado e atenção, podendo gerar impactos na saúde do paciente.

O profissional considerado negligente age de maneira omissa, desconsiderando deveres éticos e negligenciando a situação do paciente. É relevante ressaltar que o Conselho Federal de Medicina (CFM) desempenha um papel essencial na regulamentação e orientação ética da prática médica no Brasil.

Assim, o CFM como entidade reguladora estabelece diretrizes e normas que visam assegurar a conduta ética dos profissionais de saúde, orientando práticas que evitem erros médicos e negligência.

Por isso, é fundamental reconhecer a importância de práticas diligentes na área da saúde, não apenas para a reputação dos profissionais, mas, acima de tudo, para garantir a segurança e confiança dos pacientes no sistema de saúde.

Quais os casos mais comuns de negligência médica?

Dentre as ocorrências mais frequentes, podemos citar os diagnósticos imprecisos, prescrições e receitas médicas inadequadas, violações à privacidade dos pacientes em registros médicos e atrasos no atendimento.

Em muitos casos, a demora no atendimento emerge como uma forma de negligência médica, comprometendo a prontidão e eficácia da conduta necessária. Pacientes que aguardam excessivamente por consultas ou intervenções podem ter sua condição de saúde agravada, resultando em consequências adversas.

Os erros em prescrições e receitas constituem outra área de preocupação, podendo gerar sérios riscos à saúde do paciente. Erros em prescrição de receitas são mais comuns em prescrições manuscritas, que dificultam a interpretação por parte do farmacêutico no momento da dispensação do medicamento.

Por outro lado, a quebra de privacidade em prontuários médicos representa uma forma grave de negligência, comprometendo a confidencialidade e ética no cuidado ao paciente. O acesso indevido a informações médicas confidenciais pode resultar em impactos legais para os pacientes, infringindo o sigilo médico estabelecido durante o atendimento.

Como a tecnologia pode minimizar os casos de negligência médica?

Muitas dessas negligências médicas podem ser evitadas ao utilizar sistemas automatizados que minimizem a chance dos erros. O software médico da MDMED oferece funcionalidades úteis que podem auxiliar nisso, como as listadas a seguir:

Resolução na demora no atendimento

A demora no atendimento muitas vezes pode ser responsável por transtornos para o paciente, e geralmente ocorre por dificuldades na gestão de agendamentos. Por isso, contar com um sistema de agendamento facilitado é fundamental para auxiliar nesse processo.

Assim, é possível organizar as consultas em clínicas médicas com um sistema de agendamento eficiente, que simplifica as tarefas administrativas na recepção. Através dessa interface, os horários disponíveis são facilmente visualizados em cartões na tela, permitindo ajustes com apenas alguns toques.

De maneira alternativa, essa ferramenta eficiente não apenas agiliza o processo de agendamento, mas também proporciona aos pacientes a liberdade de marcar consultas conforme sua conveniência através do agendamento online.

Utilização de prescrições digitais

Como mencionado anteriormente, muitos erros em prescrições médicas estão relacionados à confusão na leitura de receitas médicas. Além disso, receitas médicas são vulneráveis a processos de falsificação, que podem gerar problemas para os profissionais.

Por isso, utilizar a plataforma que permite a emissão de prescrições digitais contribui para a minimização de negligências médicas. Essas prescrições são enviadas por e-mail ou sms para o paciente, e podem ser autenticadas, conferindo mais segurança e comodidade.

Garantia da privacidade dos dados dos pacientes

É importante garantir a segurança dos dados dos pacientes que constam em prontuários médicos, e isso pode ser possível através da utilização de prontuários eletrônicos.

Essa funcionalidade possui tecnologia criptografada para assegurar a segurança dos registros dos indivíduos atendidos nos centros de saúde e consultórios. Dessa forma, apenas um especialista autorizado terá permissão para entrar no sistema e examinar as informações acessíveis sobre os pacientes, garantindo o sigilo bioético.

Negligência médica
Foto: sturti

Minimize os erros operacionais com MDMED!

Deu para perceber como um software médico pode evitar casos de negligência médica no seu consultório, não é mesmo? Adquira MDMED e desfrute de todas essas funcionalidades em seu estabelecimento.

Contamos com diversos planos, que variam de pacotes mais básicos e acessíveis até recursos completos, tudo isso a depender da demanda do seu consultório.

Quer saber qual se adapta melhor à sua realidade? Então não perca tempo e confira melhor os planos e recursos da MDMED!

Proteja a privacidade dos pacientes: medidas de segurança adotadas pelo software médico para garantir a proteção dos dados

Privacidade dos pacientes

Nos últimos anos, a problemática da segurança e conformidade com a privacidade dos pacientes ganhou muito destaque na mídia. Isso porque, como bem sabemos, hoje existe um fluxo frenético de informações armazenadas em bancos de dados.

Dessa forma, todos nós possuímos nossos dados pessoais disponíveis em algum computador ou software por aí afora, nem que seja no do Governo. A grande questão é como esses dados são usados, para quê e por quem.

Esse incômodo motivou as pesquisas envolvendo a segurança durante todo esse tráfego de informações, bem como uma legislação específica. Neste texto, iremos entender melhor como a se dá a gestão de segurança digital dentro dos sistemas médicos.

Mais precisamente, vamos abordar como as novas tecnologias exclusivas para uso em consultório se adaptaram para fornecer o máximo de segurança. Tudo isso para garantir que você, profissional de saúde ou gestor de clínica, consiga ter mais confiança ao armazenar e manejar dados.

Vale destacar que esse é um fator super importante para que o seu cliente/paciente se sinta seguro em fornecer essas informações. Ou seja, contribui para que o seu negócio se desenvolva com uma boa reputação no mercado e como sinônimo de qualidade digital!

A privacidade dos pacientes e a LGPD

Como estávamos mencionando, a busca por um sistema de privacidade eficiente para os bancos de dados se tornou uma verdadeira necessidade dos tempos modernos. Isso porque, nunca antes circulou tantas informações em um tempo recorde com ajuda da tecnologia da informação.

Mas é como dizem: “grandes poderes exigem grandes responsabilidades”. Se por um lado o uso de dados permite que se faça uma gestão melhor do negócio, com possibilidade de investimento assertivo e aumento do lucro, por outro é preciso considerar que tais dados exigem mais trabalho.

Infelizmente não é isso o que se vê em muitos lugares. Ainda é possível encontrar notícias sobre vazamento de dados na internet por cibercriminosos para fins econômicos e criminosos. Dito isso, é possível realmente fazer uma gestão de segurança realmente segura?

Não apenas dá como já é feita em inúmeras empresas e até mesmo em clínicas médicas. Para o segundo caso, mais especificamente, o grande auxiliador é justamente o software médico. Trata-se de um sistema inovador e que consegue dar conta da intensidade e volume de trocas de informações em nossos dias. Entenda melhor sobre!

O que é um software médico e como manter a privacidade dos pacientes

Para entender o que é um software médico é preciso, inicialmente, entender o que é um software por si só. Comumente, costumamos apelidar essa ferramenta por “sistema” ou “programa”, como aqueles que estão em nossos computadores. O objetivo de instalá-los é a garantia de aplicação de alguma funcionalidade específica.

No caso dos softwares médicos, o principal trabalho é o trabalho de gestão. Portanto, não se trata simplesmente de um banco de dados, mas sim de uma estrutura que vai ajudar nas demandas do cotidiano de uma clínica ou de um profissional-livre da saúde.

Desse modo, é possível encontrar diversas funcionalidades em um software médico. Como, por exemplo, o agendamento digital, a automatização de tarefas rotineiras, emissão de prontuário digital, envio de e-mails e por aí vai.

Porém, como você pôde bem perceber, esses softwares lidam com uma quantidade enorme de dados pessoais. Esses dados competem tanto aos pacientes quanto da equipe médica. Ora, dito isso, como impedir um ataque cibernético e como garantir que os dados estejam seguros?

Um Software Médico é seguro para manter a privacidade dos pacientes?

Não apenas é seguro, como também é o mais seguro. Acontece que recorrer aos softwares é uma garantia de segurança digital, uma vez que eles estão preparados para maior demanda de trabalho e também para possíveis ataques.

Assim, por mais que seja possível pensar em gerir uma clínica ou hospital sem um software específico, usando apenas programas básicos de planilhas, por exemplo, o seu uso é o mais recomendado por profissionais da segurança digital. Isso sem falar que a qualidade do atendimento melhora consideravelmente por meio dos benefícios dos softwares médicos.

Porém, no geral o que conseguimos ver ultimamente é que o aparato técnico desses softwares se destacam muito em oposição aos programas básicos. Sendo esse o motivo pelo qual as clínicas em geral se mostram mais propensas a instalar um programa seguro.

Como o software médico garante segurança da privacidade dos pacientes

Privacidade dos pacientes
Foto: Canva Pro.

Falar que o software é seguro é um tanto fácil, né? Mas nós não apenas falamos, como mostramos também. A seguir você confere alguns dos detalhes de funcionamento de um software médico que explicarão como a segurança é estabelecida, confira:

Senha e Acesso

O acesso a um software médico de qualidade só é possível por meio de uma senha previamente delimitada. Isso para que haja maior controle sobre as informações apenas entre aqueles que estão permitidos pela própria empresa.

Isso sem falar que os programas costumam apresentar também o sistema de Captcha. Esse é um mecanismo muito popular que serve justamente para barrar a entrada de malwares e uso de tecnologia de informação e inteligência artificial para burlar o sistema.

Armazenamento em nuvem

Se no passado era preciso recorrer a grandes livros-registros e cadernetas, formando um arquivo em papel, hoje tudo está no meio digital. Mas não apenas numa única máquina, mas sim armazenado em nuvem.

Isso consiste em guardar as informações por meio de um suporte na internet. Isso é garantia de segurança, pois tira o poder de uma máquina ou um conjunto de máquinas específicas. Assim, se alguém roubar o computador da empresa, por exemplo, o armazenamento em nuvem garante que essa pessoa não encontre informação alguma.

Uso de Backups

Por fim, é preciso falar como os softwares médicos trabalham diretamente com a formação de backup automático. Isso para que, em caso de qualquer apagamento das informações, exista uma cópia extra em um local seguro.

Esses são alguns dos exemplos de como os sistemas se propõem a trabalhar a segurança dentro de um contexto empresarial. Certamente essas palavras te deixaram mais seguro quanto ao uso do mecanismo.

Conclusão sobre como proteger a privacidade dos pacientes

O uso de softwares médicos tem sido um diferencial para muitas empresas e clínicas que descobriram o poder de lucrar após o uso. Afinal, o software é garantia de agilidade na empresa, satisfação do cliente e também, como acabamos de ver, de segurança digital.

Por isso, decida fazer a integração de sua clínica com um software médico e veja o seu negócio crescer organicamente sem implicação com a segurança dos dados! Para isso, você pode contar com a ajuda da MDMED.

Nós já fazemos parte da história de diversos empreendedores do campo da saúde que tiveram o seu potencial ampliado por meio da tecnologia aplicada à área. Por isso, acesse nosso site, conheça mais do nosso trabalho e da nossa metodologia.

Conformidade com as regulamentações de privacidade: como o software atende às diretrizes de segurança e privacidade da saúde

Privacidade de dados na área de sáude.

Ter segurança e conformidade com privacidade de dados na área de saúde se tornou algo indispensável na atualidade. Afinal, as pessoas estão cada vez mais preocupadas com a finalidade e o destino dos seus dados computados em sistemas e softwares digitais.

Uma forma de tranquilizar o cliente/paciente é justamente oferecer um suporte técnico que seja capaz de dar conta do fluxo de informações. Isso fará com que as pessoas se sintam mais seguras em compartilhar as suas experiências pessoais e cedam suas informações para sua clínica.

Por outro lado, uma empresa, qualquer que seja, que protagonize um escândalo de vazamento de dados experimentará uma perda de credibilidade. Isso irá se agravar principalmente para os casos de clínicas e hospitais porque os dados ali armazenados podem ser o tipo confidencial ou sensível.

Por isso, neste texto iremos discutir a necessidade de adequar a realidade das empresas e profissionais de saúde em se adequar para esse novo desafio. Além disso, discutiremos também como o software médico é a ferramenta necessária para cumprir com esses requisitos a longo prazo, confira!

A importância de zelar pela privacidade de dados na área de saúde

Todos os dias as clínicas e hospitais recebem um grande volume de pacientes que precisam preencher fichas para receber o atendimento. Nessas fichas, geralmente, se preenchem dados que são básicos, mas também pessoais e intransferíveis, como número de documentação, endereço, nacionalidade e etc.

Nós bem sabemos que esses dados vão contribuir para o próprio atendimento médico, uma vez que eles podem influenciar a descoberta de um diagnóstico ou até mesmo para estar em contato com o paciente. No entanto, a maioria das pessoas se vê numa situação um pouco cética de não saber para onde vão esses dados.

A verdade é que esses dados são armazenados em bancos e sistemas que, vamos combinar, nem sempre são os mais seguros. Isso especialmente quando a empresa não possui um sistema ou software específico para esse fim e usa apenas os programas de computador básicos.

Porém, garantir a segurança é mais do que um dever para as empresas, clínicas e hospitais. Existe um regulamento específico para isso que pretende, justamente, garantir o direito à privacidade, que é um dos direitos básicos em nossa Constituição Federal.

Os dados sensíveis

Ao contrário de um requerimento ou ficha de uma loja, em que se busca apenas dados ditos superficiais, os estabelecimentos de saúde tem um agravante que são os dados sensíveis. Esse conceito busca identificar informações sigilosas de um paciente que poderia servir de discriminação futuramente.

Por exemplo, o diagnóstico sorológico de um paciente, ou até mesmo uma informação sobre uma particularidade do seu corpo. É muito importante que o paciente sinta segurança de compartilhar essas informações porque elas podem ser fundamentais para encontrar um diagnóstico ou realizar um tratamento.

Logo, esses dados também precisam ser computados em relatório e prontuário, o que implica num armazenamento em bancos de dados. Já parou para imaginar como esse paciente ficaria num caso de vazamento dessas informações?

Felizmente, a nossa legislação conseguiu encontrar uma forma de impedir que isso aconteça, ou ao menos com tanta frequência. Isso se dá por meio do cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD.

Sobre a Lei Geral de Proteção de Dados e a privacidade de dados na área de saúde

A Lei nº 13.709 de 2018 é a que chamamos de Lei Geral de Proteção de Dados ou simplesmente LGPD. Ela busca responsabilizar as empresas em geral pelo manuseio e tratamento dos dados fornecidos de forma consensual por qualquer cliente. O objetivo da lei é garantir que haja o respeito pelo direito da privacidade.

Assim, o não cumprimento das diretrizes da LGPD podem resultar em multa ou sanções por parte da justiça. Desse modo, toda empresa que faz uso de dados, e isso inclui quase todas, deve se esforçar para garantir o seu cumprimento. Isso inclui também as empresas da área de saúde, clínicas e hospitais.

Como vínhamos falando, os estabelecimentos de saúde ainda possui o agravante dos dados sensíveis que também são delimitados pela LGPD. Assim, é fundamental que se pense em estratégias para implementar essas diretrizes.

A LGPD e as redes de saúde: como cumprir as diretrizes?

Com a aprovação da LGPD em 2018 ficou definido que todas as empresas deveriam cumprir uma série de normas e as redes de saúde estão incluídas. Basicamente, as normas são as seguintes:

  • Termo de Consentimento Livre: Antes da colheita dos dados é preciso esclarecer qual a finalidade dos mesmos, onde eles estarão armazenados e quais os princípios de segurança. Em seguida, é preciso que o paciente assine o Termo de Consentimento Livre para garantir a legalidade daquela operação;
  • Armazenamento em Nuvem: A Lei também garante que o armazenamento não seja feito no hardware, ou seja, direto no computador. É preciso que tenha um sistema com armazenamento em nuvem para evitar a contaminação com vírus de computador que podem comprometer a integridade dos dados;
  • Nomear um Encarregado de Proteção de Dados: Para garantir que a empresa leve a sério o manuseio dos dados, deve-se nomear um encarregado de proteção de dados. Esse profissional deve estar em toda a empresa obrigatoriamente e ele deverá supervisionar nas diretrizes da LGPD todos os processo de colhimento e tratamento de informações.

Como um software médico pode contribuir para o cumprimento das diretrizes de segurança

Foto: Canva Pro.

Recorrer a um software médico é a forma mais eficaz de garantir a segurança dos dados de uma clínica. Isso porque ele funciona dentro de padrões de segurança rígidos feitos justamente para o tratamento de dados sigilosos.

Além disso, o fato desses softwares serem feitos com armazenamento em nuvem já garante o cumprimento de uma das normas da Lei Geral de Proteção de Dados. Sem mencionar que as ferramentas de Prontuário Eletrônico e agendamento digital já facilita a adesão e assinatura dos Termos de Consentimento Livre.

Conclusão sobre a privacidade de dados na área de saúde

Se adequar às diretrizes de segurança não é apenas uma diferença em sua clínica ou para o seu trabalho como profissional liberal em saúde, mas é uma obrigação. Portanto, não se deve medir esforços para o cumprimento de todos os requisitos, mas sim segui-los à risca.

Como mencionamos, o uso de softwares médicos podem ser os grandes aliados nesse processo, especialmente no que diz respeito ao armazenamento em nuvem e ao Termo de Consentimento Livre.

Por isso, investir nesse recurso é uma ótima forma de facilitar todo esse processo que pode acabar sendo um tanto complicado. Nesse sentido, nós da MDMED podemos te ajudar! Nós já fazemos parte da história de diversas clínicas e profissionais de saúde no tocante à integração aos recursos digitais e cumprimento da LGPD. Acesse o nosso site e conheça mais do nosso trabalho!