Por meio do uso de softwares médicos, diversas empresas e negócios do ramo de saúde viram as suas oportunidades de negócios e qualidade do atendimento ampliarem. No entanto, isso só é possível quando o recurso tecnológico cumpra com aquilo que se propõe a fazer. Ou seja, quando existiu um investimento em usabilidade no desenvolvimento de software médico.
Isso porque existem muitos vendedores e desenvolvedores desses softwares que apresentam diversas funções das tecnologias em uso. No entanto, é importante ver, na prática, como essa tecnologia funciona e se de fato existe o cumprimento de todos os mecanismos propostos na hora da negociação.
Infelizmente, não é isso o que acontece em algumas ocasiões. Nesses casos, os gestores e profissionais de saúde apenas descobrem no uso da tecnologia que ela não é tão completa assim, ou que não é fácil de utilizar. Assim, existe uma frustração com o desempenho do recurso e muitos escolhem voltar para os meios analógicos de gestão médica.
Tendo isso em mente, nesta matéria iremos apresentar alguns conceitos importantes de usabilidade que é preciso ter em mente na hora de comprar um software médico. Isso impedirá dores de cabeça a longo prazo e possibilitará que o software de fato transforme a qualidade de atendimento e os lucros da empresa, confira!
Como funciona um Software Médico?
Antes de qualquer coisa, é preciso apresentar quais são as características de um software médico. No geral, essa tecnologia trabalha de modo a simplificar a gestão em consultórios, clínicas e hospitais por meio de recursos digitais. Por exemplo, é possível encontrar softwares que trabalhem com o agendamento de consultas de forma digital e online, o que facilita muito o trabalho de atendimento da empresa.
Ademais, há também softwares médicos que trabalham com o prontuário eletrônico, que reúne em um mesmo lugar, de forma segura e prática, os dados importantes de cada paciente. Também podemos mencionar a criação de relatórios de resultados e apresentações em gráficos, além, é claro, da automação de planilhas de rotina.
Tudo isso para que o profissional de saúde consiga otimizar o trabalho de gestão do seu negócio e melhorar o serviço de atendimento ao cliente. Ao fazer isso, é possível experimentar também a melhoria da reputação da empresa no mercado, o que resulta em mais lucros.
No entanto, não basta simplesmente instalar um software médico, ainda mais ao considerar a quantidade de novos programas que estão disponíveis para venda. É preciso que exista qualidade no mesmo, o que implica na utilização dos critérios de usabilidade.
Afinal, o que é usabilidade no desenvolvimento de software médico?
O próprio termo já nos dá uma dica do que esse conceito é: usabilidade se refere à capacidade que se tem em usar alguma coisa. Ou seja, se o produto é utilizável de verdade, ou se sua proposta e função fica apenas restrito a uma propaganda.
Por exemplo, um programa de computador que proponha fazer uma gestão empresarial completa, mas não consegue dar conta do serviço, não tem uma usabilidade completa. Mais que isso, é preciso pensar também se o recurso foi pensado de forma a proporcionar o uso por parte do usuário.
Princípios da usabilidade
Como nós podemos testar para ver se um produto apresenta usabilidade em não? Talvez essa seja a maior dúvida de quem esteja em meio a uma compra e queira saber se o produto irá cumprir ou não o proposto.
Pensando nisto, é possível relacionar com os princípios da usabilidade, ou seja, os aspectos que são necessários para que um produto ou serviço tenha ou não usabilidade. Confira a seguir alguns exemplos de usabilidade a se considerar:
Eficiência
A eficiência diz respeito à qualidade de fazer algo rápido e dentro do prazo a fim de otimizar o trabalho que é feito num dia de expediente, por exemplo. Na prática, refere-se ao quanto um produto ou serviço é rápido. No caso dos softwares médicos, se ele consegue realizar agendamento de consultas sem rapidamente ou traga agilidade ao uso cotidiano.
Aprendizagem
Esta qualidade se refere à facilidade de uso e aprendizagem do software. Ou seja: utilizar esse software é fácil? Ele é intuitivo? Alguém poderia facilmente aprender a utilizá-lo sem grandes complicações?
Pensar nessas questões é extremamente importante, ainda mais no contexto de clínicas e hospitais, em que muitos funcionários terão acesso ao mesmo software. É preciso que eles consigam manusear a tecnologia sem grandes complicações.
Memorabilidade
Quão fácil é para alguém lembrar de como funciona o software médico em questão? Muitas vezes é preciso de um grande esforço para relembrar como manusear um programa, o que implica em atrasos e complicações na rotina administrativa. Isso também significa que o software em questão não preza pela usabilidade.
Erros no desenvolvimento de software médico
Por fim, precisamos falar como é importante que o software não apresente muitos erros na hora de se realizar os comandos. Afinal, um erro implica na necessidade de apresentar refazer um trabalho previamente feito ou até mesmo na perda de clientes.
Conclusão sobre a usabilidade no desenvolvimento de software médico
Prezar pela usabilidade é algo que deve estar na mente de cada gestor médico e profissional de saúde na hora de contratar um software médico. Isso para que o investimento desembolsado no projeto seja de fato positivo e traga retornos financeiros à empresa.
Infelizmente, muitos negócios ainda perdem dinheiro ao comprar softwares que não dão conta do que se propõe justamente por não considerar a usabilidade na hora do desenvolvimento. Por isso, nós da MDMED consideramos a usabilidade enquanto um princípio de nosso negócio.
Nosso objetivo é ajudar empresas no ramo da saúde a otimizar a gestão por meio da tecnologia. Para isso, prezamos por uma tecnologia que seja de fácil acesso, livre de grandes erros e que seja eficiente no cumprimento das tarefas. Afinal, são esses os aspectos que diferenciam um bom software médico.
