A virtualidade trouxe uma série de vantagens e oportunidades para as empresas e negócios. Assim, o atendimento médico também foi impactado e o uso da tecnologia já mudou e tende a mudar mais a aparência do serviço de saúde. No entanto, essa evolução também trouxe implicações, como a preocupação com privacidade de dados em software médico online.
Na verdade, a preocupação com a privacidade dos dados é uma questão que perpassa os atendimentos e serviços médicos. Trata-se de uma preocupação que abarca todos os negócios que trabalham com banco de dados e o cruzamento dessas informações para levantar insights estratégicos. Afinal, é uma preocupação da população com a exposição de sua privacidade.
Dito isso, muitos mecanismos já foram elaborados e hoje já se sabe que existe a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para auxiliar nessa questão. No entanto, como exatamente podemos proteger os dados de pacientes e qual a importância por trás desse cuidado. Isso é o que você verá nesta matéria.
Ademais, saiba que quando o assunto é o uso de tecnologia de forma segura e ágil, você pode contar com a MDMED. Afinal, nosso objetivo é ajudar consultórios e profissionais de saúde a impulsionar seu serviço por meio de softwares seguros e personalizados. Para saber mais sobre, acesse o nosso site!
Como a privacidade de dados impacta os atendimentos em saúde
O dia a dia de um consultório médico inerentemente lida com um fluxo de dados e informações, muito grande. No caso, esses dados são referentes aos próprios pacientes, que preenchem fichas cadastrais e cedem todos os dias informações para receberem uma consulta médica.
Antigamente, esses dados eram armazenados em grandes livros de registros ou então em programas de computadores de armazenamento interno. Entretanto, na contemporaneidade o que temos é o uso de softwares eficientes que não apenas guardam esses dados, como os tratam para fins de pesquisa ou investigação médica.
Entretanto, note que da mesma forma como os dados anteriormente poderiam ser expostos em um eventual roubo do livro-registro, também é possível a exposição de dados armazenados digitalmente. No caso, isso acontece principalmente quando não se utiliza um software, mas se faz apenas o registro das informações no armazenamento interno de um computador.
Nesses casos, a exposição das informações das pessoas é muito grande, o que pode ser um grande problema para o consultório médico. Afinal, a partir do momento que o paciente cede os dados a uma clínica, cuidar pela privacidade dessas informações é uma responsabilidade da clínica.
Assim, em um eventual descuido que gere o vazamento dessas informações por ação criminosa de hackers, por exemplo, o consultório pode ser responsabilizado. Afinal, era dever dela se certificar que houvesse segurança o suficiente para o paciente.
Claramente, a chance de exposição é muito menor ou praticamente inexistente quando se existe um software competente para o cuidado com os dados.
Nessa missão, nós da MDMED podemos ajudar muito esses profissionais. Afinal, nós possibilitamos a integração de consultórios com softwares seguros para banco de dados.
O que diz a Lei
No Brasil, a legislação referente ao tratamento de dados compete à lei 13.709, de 2018, mais conhecida como a Lei Geral de Proteção de Dados. Essa tem como principal objetivo garantir que o cidadão tenha autonomia sobre os seus dados e saiba exatamente o que é feito deles.
Assim, é de responsabilidade da empresa informar ao cliente de forma transparente o que é feito com os dados deles a partir do momento em que ele os cede. Caso contrário, pode haver sanções e multas em caso de não adequação com a LGPD.
Ademais, a LGPD também determina a necessidade de nomear um Data Protection Officer (DPO). No caso, esse seria um comitê responsável por cuidar diretamente dos dados, elaborar relatórios sobre o tratamento dos mesmos e focar na transparência para com o cliente.
Ou seja, é uma lista de ações que cada empresa deve tomar quando há o envolvimento de dados, o que engloba praticamente todos os negócios hoje em dia.
Isso também se aplica de forma direta ao armazenamento de dados por consultórios e profissionais médicos. Inclusive, o Conselho Federal de Medicina ratifica esse comprometimento por meio da Resolução CMF de número 2.309/2022. Na qual se tem a regulamentação da telemedicina e do uso das tecnologias no atendimento médico.
Nessa resolução, fica claro que os consultórios médicos precisam exercer um compromisso com a Lei Geral de Proteção de Dados. Isso trará segurança para o paciente na hora de entregar suas informações para um consultório médico e evitará complicações legais com a empresa.
A proteção de dados, a telemedicina e o atendimento online
O atendimento médico, assim como a maior parte dos negócios de todos os ramos, está cada vez mais inserido no contexto da internet. Por exemplo, temos a prática da telemedicina, além do uso de softwares para agendamento de consultas em clínicas e consultórios.
No geral, todas essas práticas implicam no uso direto de dados dos pacientes. Nesse sentido, podemos pensar que essa situação trouxe um comprometimento maior dos profissionais e empreendimentos de saúde com o uso dos dados.
É preciso que a empresa tome consciência do compromisso que assume com os seus pacientes no momento em que recebe esses dados e, assim, investir mais em tecnologia. Atualmente, existe uma série de softwares que trabalham para ajudar o profissional da saúde com o uso da tecnologia.
Serão eles que ajudarão com a otimização do trabalho de uma clínica com os prontuários, com as marcações e também com a comunicação com o paciente. Ademais, os softwares também ajudarão na emissão de laudo online, envio de receitas e até mesmo na prática da telemedicina. Dito isso, é fundamental o uso correto de um software seguro.
Conclusão
O uso de softwares para otimizar o trabalho no atendimento de saúde trouxe diversos benefícios que são inegociáveis no campo da medicina. Por meio deles o atendimento médico pôde chegar mais longe e alcançar mais pessoas. Desse modo, um bom serviço de saúde que pretende ser completo precisa utilizá-los.
No entanto, é preciso ter cuidado com o modo como se dá o tratamento desses dados. A começar por escolher o software correto e trabalhar com os mecanismos de segurança digital necessários para garantir a proteção do paciente.
Logo em seguida, é preciso pensar sobre a necessidade de adequar a clínica ao que determina a Lei Geral de Proteção de Dados. Tudo isso para que o seu cliente sinta segurança na hora de te entregar as informações necessárias para o tratamento.
Por fim, lembre-se que se você precisa de ajuda para integrar o seu consultório ao mundo da tecnologia, então você precisa da MDMED. Hoje nós somos referência na instalação e manutenção de softwares que otimizam o trabalho de profissionais da saúde com todo o zelo e segurança com os dados.